domingo, 29 de janeiro de 2012

Que mídia e essa????

Revista Veja planta preconceito e ódio contra nordestinos, através de seu colunista


Você já viu alguma vez na revista Veja, liberação de verbas federais para os governadores tucanos de São Paulo, ser tratada como "plantando obras em currais eleitorais do Sudeste"?

Não viu, porque esse tratamento depreciativo na revista demo-tucana paulista só é dirigido aos nordestinos, como prova o texto do colunista bufão acima.

Esse caldo de cultura preconceituoso plantado na revista é o ovo da serpente do racismo, neo-nazismo e assemelhados, que geram seus filhotes, como uma gaúcha de 18 anos, que conseguiu produzir em seu twitter, em dezembro passado, essas "pérolas" de pensamentos:

http://www.supernoite.com.br/det_noticias.php?id_not=2071
Nada que 1 a 3 anos de prisão não resolva (apesar dela acreditar na impunidade da cesta básica), para a moça ter bastante tempo para refletir em sua cela. Mas a questão maior não é o seu caso isolado. É o quanto essa geração da "Sofia of Drems" (filhas e filhos de uma elite cuja "formação de opinião" se dá sob influência de leituras como da revista Veja), está recebendo valores e princípios deformados e desumanos.

A OAB/CE (Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará) está movendo ação contra a moça. O caso causou repercursão e repúdio no mês passado, conforme a reportagem abaixo:


O Procurador da República Oscar Costa Filho, apesar de promover certa polêmica a respeito do ENEM, está certo em dizer que o comportamento destas moças é apenas o efeito, e é preciso buscar as causas.

Que tal o Procurador ter uma palavrinha com os "formadores de opinião" da Veja?

Pinheirinho

Os erros de Alckmin

Governador de São Paulo tenta se antecipar ao governo federal, promove ação truculenta contra 1,7 mil famílias em desocupação de terreno e precipita o fim da lua de mel com o Planalto


Na tentativa de se mostrar mais ágil do que a administração federal, em menos de um mês o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), protagonizou duas ações precipitadas, que indicam o fim de sua lua de mel com o governo da presidenta Dilma Rousseff. Suas iniciativas foram alvo de milhares de protestos nas redes sociais e estão sob o olhar de organizações internacionais de direitos humanos.

A mais truculenta ocorreu na última semana. Às 6 horas da manhã do domingo 22, as cerca de 1,7 mil famílias que ocupavam, desde 2004, a área conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos, interior de São Paulo, foram surpreendidas com a presença de dois mil homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar. Com forte aparato repressivo, os soldados estavam ali para cumprir uma decisão judicial de reintegração de posse do terreno, de 1,3 milhão de metros quadrados, pertencente à massa falida da empresa Selecta, do empresário Naji Nahas. Rapidamente, os tratores entraram em ação. Uma a uma, as casas eram postas abaixo, numa ação que o coronel da Polícia Militar Manoel Messias considerava um sucesso, enquanto gabava-se do fator surpresa.

Aos que tentavam resistir ou voltar ao local, a dispersão era garantida com tiros de borracha e bombas de efeito moral. Até o secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, escalado para negociar com os moradores, foi alvejado. "Tenho militância, antes da ditadura militar, e pela primeira vez sou agredido dessa maneira, exatamente durante a democracia", declarou. Jornalistas tinham seu acesso à área restringido "para garantir a segurança", nas palavras da PM, e entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) condenavam a operação. Sem rumo, os desalojados perambulavam atrás de auxílio. A truculência evidencia que o governo paulista parece ignorar os princípios do próprio PSDB, partido de Alckmin. Segundo o ideário da legenda, invasão de terra é questão social e não de polícia.

TRUCULÊNCIA
Batalhão da guarda municipal do prefeito tucano surpreende moradores do Pinheirinho com a
violência empregada durante reintegração de posse do terreno
A ação policialesca de Alckmin foi recebida com revolta e sentimento de traição em Brasília. Em nome do Ministério das Cidades, o secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, Rogério Sottili, vinha mantendo tratativas com o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury (PSDB), sobre a questão de Pinheirinho. De acordo com ele, o governo federal recebeu há duas semanas a informação de que poderia haver confronto na área, caso se confirmasse a ação de reintegração de posse pela Polícia Militar.


Preocupado, Sottili entrou então em contato com o prefeito Cury e também procurou o ex-ministro José Gregori propondo uma saída negociada ao governador Geraldo Alckmin. "Eu me coloquei à disposição e o prefeito me recebeu superbem. Acertou de vir a Brasília na quinta-feira 19, mas depois pediu que sua secretária cancelasse a audiência", explica. Para o secretário-executivo, Cury, ao cancelar o compromisso, deu a entender que a desocupação do terreno seria adiada por 15 dias. "Estávamos em contato e fiquei surpreso com a ação da PM. Na verdade, eles estavam preparando a reintegração de posse, enquanto negociavam conosco", afirma. Entre as soluções negociadas, o Palácio do Planalto chegou a propor o fatiamento da área e a construção de conjuntos habitacionais dentro do programa Minha Casa Minha Vida. A desapropriação das terras interessa à União, que tem R$ 12 milhões a receber da massa falida do Grupo Selecta, do empresário Naji Nahas. Alckmin, no entanto, optou pelo confronto, em vez da negociação.

DESPROPORCIONAL
Sob o comando de Alckmin, polícia paulista tem cometido excessos injustificáveis
Com o aval de Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República, classificou publicamente a reintegração de posse como uma praça de guerra. Uma declaração que, além de forte, destoa da forma como as medidas tomadas pelo governador paulista, Geraldo Alckmin, eram tratadas em público por autoridades do alto escalão federal. Até críticas às recentes enchentes eram evitadas por ministros, embora a má condução dessa questão também tenha entrado no rol de equívocos administrativos cometidos por Alckmim.

Em janeiro do ano passado, o governador anunciou um pacote de investimentos estimado em mais de R$ 800 milhões para resolver o grave problema que assola os paulistas todo começo de ano. O cronograma, porém, está atrasado, a limpeza de piscinões em diversas cidades prometida por Alckmin não foi feita como planejado e o Estado sofre novamente no período de chuvas Internamente, o governo federal já demonstrava descontentamento com outra ação da gestão Alckmin iniciada no dia 3 de janeiro.

Contingentes da Polícia Militar iniciaram uma operação para remover dependentes químicos e traficantes da região conhecida como Cracolândia, ponto de comércio e uso de drogas no centro de São Paulo. A violência empregada durante a operação, com o uso de balas de borracha, bombas de efeito moral e agressões físicas, levou ONGs ligadas aos direitos humanos a denunciar o caso à ONU. Para o Palácio do Planalto, além de desastrosa, a ação de Alckmin foi vista como oportunista. Tratava-se de uma tentativa clara de se antecipar ao lançamento do Plano Nacional de Combate ao Crack, uma das principais bandeiras da campanha petista ao Palácio do Planalto, sem sequer possuir a infraestrutura necessária para atender os dependentes químicos.

Revista IstoÉ
Disponível em: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

sábado, 28 de janeiro de 2012

Desemprego em queda

Emprego fecha ano descolado do PIB e ajuda Dilma no Fórum Social

Desemprego cai em dezembro para 4,7%, o menor já visto pelo IBGE. Com 1,9 milhão de novas vagas no ano, geração de emprego desacelera menos do que PIB. Segundo governo, descolamento é obra do atual modelo de desenvolvimento. Em discurso no Fórum Social, Dilma enfatizará que Brasil protege mercado de trabalho da crise global e conta com ele para crescer.

Porto Alegre – O mercado de trabalho mundial terminou 2011 numa das piores fases da história, com um acúmulo de 200 milhões de desempregados, por causa de uma crise que desde 2008 afeta a economia internacional. O Brasil também sentiu a crise, com uma desaceleração econômica maior do que o governo planejara. Mas os dados finais sobre o mercado de trabalho no país mostram uma realidade bem mais favorável. E um certo descolamento entre o ritmo de atividade e o emprego.

A taxa de desemprego em dezembro foi de 4,7%, a mais baixa desde que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começou a fazer sistematicamente esta pesquisa em seis regiões metropolitanas - São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre. Até então, o menor índice havia sido verificado em novembro (5,2%). Em dezembro de 2010, o desemprego era de 5,3%, o recorde até dois meses atrás.

Segundo o IBGE informou nesta quinta-feira (26), considerando as doze taxas mensais registradas no ano, 2011 apresentou também a menor média da história, de 6% - o melhor resultado anterior era de 2010 (6,7%).

A criação de vagas com carteira assinada foi o principal motor da queda do desemprego. Na última terça-feira (24), o ministério do Trabalho informou que 2011 assistiu ao segundo melhor resultado da história em termos de geração de emprego CLT, com a abertura de 1,944 milhão de postos novos. Só perdeu para 2010 (2,543 milhões de vagas).

De um ano para o outro, a geração de emprego diminuiu porque o Brasil cresceu menos em 2011. Mas não há proporcionalidade entre os dados do mercado e o produto interno bruto (PIB), índice que mede o ritmo da economia e a geração de riquezas de um país. E isso mostra o descolamento.

Em 2010, o PIB cresceu 7,5%. Ainda não há um número final sobre 2011, mas cálculos oficiais e do “mercado” apontam para algo em torno de 3%. Ou seja, o PIB avançou 60% menos. Já a geração de empregos expandiu-se 24% menos.

Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o relativo descolamento seria resultado do tipo de desenvolvimento que o governo estimula nos últimos anos. O enfoque, diz Mantega, é para ações naqueles setores com mais capacidade de empregar, como a construção civil e a agricultura.

Ao mirar o mercado de trabalho, o governo acha que ajuda a proteger a própria economia dos efeitos das crises externas, porque o mercado interno continua girando – mais emprego significa mais renda e mais renda, mais consumo. O salário médio apurado em dezembro pelo IBGE foi de R$ 1,650 mil, o maior já visto no mês e quase três vezes acima do salário mínimo.

Ao participar nesta quinta-feira (26) do Fórum Social Temático, em Porto Alegre, a presidenta Dilma Rousseff pretende enfatizar, no discurso, essa opção governista pelo mercado de trabalho.

“Os governos Dilma e Lula partem do pressuposto de que não se pode desestruturar a parcela da população que vive do trabalho para combater os efeitos da desestabilização econômica”, disse à Carta Maior Diogo de Sant'Ana, assessor especial de Assuntos Internacionais da Secretaria Geral da Presidência, órgão que articulou a participação de Dilma no Fórum.

Curiosamente, é onde acontece o Fórum Social, evento que reúne defensores de que “um outro mundo é possível”, que o IBGE registra o menor desemprego do país. A região metropolitana de Porto Alegre fechou 2011 com taxa de 3,1%.

Disponível em: http://www.cartamaior.com.br

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

BBB - o fundo do poço

Artigo sobre o BBB* – Luís Fernando Veríssimo

Publicado a 24 Janeiro 2011 por Vitalves

Artigo sobre o BBB* – Luís Fernando Veríssimo
Artigo sobre o BBB* – Luís Fernando Veríssimo

big brother Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. [...] Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
[...] Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.
Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia.
Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).
Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores). Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.

Obs.: BBB* - Big Brother Brasil

( Luís Fernando Veríssimo )

www.vitalves.com | Textos e Contextos, Frases e Fases...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Isso é que é farra!!!!!

A verdadeira farra do governo Lula

A verdadeira farra do governo Lula, não só em 2010, mas ao longo de todo o seu governo foi ter aumentado substancialmente o investimento, contribuindo para reverter os impactos da crise internacional de 2009 e sustentando uma trajetória de crescimento econômico que foi decisiva para transformar o Brasil na 6ª maior economia do mundo.

O ano de 2010, último do governo Lula, tem sido apunhalado como um momento de péssimo exemplo, de gastança com fins eleitorais. Segundo aqueles que sistematicamente fazem a caveira do ex-presidente, a dita cuja, a "farra", teria se transformado em uma conta salgada que teve que ser paga em 2011.

Uma análise meticulosa, com dados de uma série de longo prazo, mais preocupada em analisar o comportamento das finanças públicas, apresenta informações pra lá de interessantes e elucidativas para tirarmos conclusões bastante diferentes.

O estudo do IPEA "Como anda o investimento público no Brasil?" (coordenado pelo pesquisador Claudio Hamilton) mostrou que a taxa de investimento público, de 1995 a 2011, atingiu seus níveis mais baixos nos anos de 1999 e 2003.

Em 1999 e 2003, o investimento bateu o fundo do poço, próximo a 1,5% do PIB. Em 2003, houve um ajuste fiscal duríssimo. Ambos foram momentos de crise. 1999 foi o ano da crise de desvalorização cambial, e 2003 foi o ano de ajuste após a instabilidade econômica e política que marcou o fim do governo FHC. A partir de 2004, houve uma retomada progressiva do investimento público. A presidência Lula o fez crescer de forma progressiva até bater o recorde, justamente em 2010, de 2,9% do PIB.

Resumindo a ópera, os dados nos permitem verificar que ocorreu, a partir de 2004, uma expansão contínua da taxa de investimento público.

É verdade que há picos de investimento em anos eleitorais e retrações nos anos seguintes? Tudo indica que sim. A presidenta Dilma está pagando parte da conta do último ano do governo Lula? Certamente, do mesmo modo como Lula pagou a conta do último ano do governo FHC. Diga-se de passagem, muitíssimo salgada.

As oscilações ocorridas entre 1995 e 2002 são bruscas. Desenham o que já se convencionou chamar "vôo de galinha" - saltos abruptos e quedas desconcertantes.

Contudo, para além das oscilações sazonais, por abalos decorrentes de crises e dos períodos eleitorais, o mais importante seria considerar o óbvio ululante: a presidência Lula reverteu a trajetória declinante do investimento público, que persistiu até 2003, e a fez ascendente a partir de seu segundo ano de mandato.

Tal tendência torna-se muito mais firme após 2007, coincidentemente, ano de lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Pois bem, este programa, vez por outra criticado como lento e ineficiente, foi a base que fez o investimento público mais que duplicar, passando de R$ 49,5 bi, em 1995, e R$ 42,6 bi, em 2003, para mais de R$ 104 bilhões em 2010.

Detalhe: o estudo não inclui os investimentos promovidos pelas empresas estatais. Significa dizer que a taxa de investimento em 2010 deve ter sido substancialmente mais elevada do que o patamar apurado, e que a contribuição do PAC deve ser bem maior do que a analisada pelo estudo.

Portanto, essa foi a verdadeira farra do governo Lula, não só em 2010, mas ao longo de todo o seu governo: ter aumentado substancialmente o investimento, contribuindo para reverter os impactos da crise internacional de 2009 e sustentando uma trajetória de crescimento econômico que foi decisiva para transformar o Brasil na 6ª maior economia do mundo, com perspectiva de se tornar a 5ª maior entre 2015 e 2020.

Disponível em: http://www.cartamaior.com.br


domingo, 1 de janeiro de 2012

Feliz 2012

Feliz Ano Novo. Que este ano que se inicia seja melhor do que 2011.
Carlos Drummond de Andrade já deu sua receita de ano novo. Temos na rede vária receitas.
Eis uma boa!
Receita de um feliz ano novo
Dê amor e carinho e receberá igual ou mais...
Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado (a) pelo mal...
Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...
Creia que é capaz e alcançará seus objetivos.
Acredite... Uma boa ideia se transformará numa realização...
Preserve a própria vida e respeite a vida alheia. Economize, mas com sabedoria. Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro e nem se venda por ele.
Ame com intensidade.
Não tenha medo de alcançar as estrelas.
E o mais importante dos ingredientes...
Encontre-se com Deus todos os dias...
Assim tudo se tornará muito mais simples e o seu ano será Iluminado!
Marly Magno