Ser professor é... |
Ser professor é professar a fé e a certeza de Ser professor é consumir horas e horas pensando Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, Ser professor é importar-se com o outro numa Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, Feliz dia dos Professores! |
sábado, 15 de outubro de 2011
Ao mestre com carinho
terça-feira, 11 de outubro de 2011
O velho pelo novo
Leiam este post do AS FALAS DA PÓLIS. Realmente isso é folclórico!
Hospital velho é que faz propaganda boa
Sabemos que a dispensa de licitação é um procedimento restrito à medidas emergenciais que o Estado pode adotar em situações que a mereçam.
Considero que Belém necessitava do reforço dos 80 leitos disponibilizados no "novo" hospital público - o que nem de longe resolve o déficit de leitos na capital e em todo o Estado - mas a lisura e a transparência deveriam ser observados, em mais esta "obra" criada pelo aparato da comunicação tucana no Pará.
Disponível em: http://diogenesbrandao.blogspot.com/
sábado, 8 de outubro de 2011
Isso só acontece aqui! Que absurdo!
Corpo de recém-nascida desaparece de hospital
O casal Josuel da Silva Santos e Liziane dos Santos Cantanhide vivenciou dias de terror com o nascimento do casal de filhas gêmeas. Vindo de Goianésia do Pará, distante a 70 quilômetros de Tucuruí, Liziane dos Santos Cantanhide, 19 anos, deu entrada no Hospital Municipal de Goianésia do Pará na madruga da última segunda-feira (3). Por volta das 5h, ela, com muitas dores e sangramento, teve sua primeira criança no banheiro do hospital. A diretora do hospital ao verificar que a criança estava morta, prematura de cinco meses, orientou o pai, de 18 anos, a retirar o cadáver e realizar o sepultamento.Como a paciente continuava com muitas dores, verificou-se que ainda existia outra criança em placenta separada, sendo o motivo para sua transferência para o Hospital Regional de Tucuruí. Por volta das 11h da terça-feira (4), ela deu entrada no hospital e foi encaminhada para a maternidade, sendo que as 13h deu à luz uma menina prematura de 5 meses. Encaminhada às pressas para a Centro de Tratamento Intensivo – CTI, com pouco mais de 5 horas de vida a recém-nascida faleceu e foi encaminhada para o necrotério do hospital, que fica atrás do prédio, em um local de acesso restrito.
O pai, Josuel Santos, que sepultava uma das filhas em Goianésia, soube que sua esposa teria perdido sua segunda filha. Ao chegar a Tucuruí, foi informado que o bebê estava internado na CTI do Hospital ainda com vida. Na noite de terça, contudo, soube do falecimento da criança.
O corpo do bebê passou a madrugada na pedra do necrotério do HRT. Na manhã seguinte, os familiares, ao procurar pelo corpo da recém-nascida para providenciar a sua transferência para Goianésia e o sepultamento junto a sua irmã, foram informados que o corpo teria sumido do hospital.
O pai Josuel Santos procurou a direção do hospital que informou estar realizando uma sindicância para apurar o desaparecimento do cadáver da recém-nascida. Não convencido com as explicações da direção do HRT, Josuel Santos foi à Seccional de Tucuruí e registrou ocorrência policial pedindo providências para o fato.
HOSPITAL
O médico José Raimundo da Silva Aires, que completou seus primeiros 30 dias na direção do Hospital Regional de Tucuruí, disse que recebeu a informação do falecimento da recém-nascida, que seu cadáver teria sido encaminhado para o necrotério e que de lá haveria sumido.
O fato o levou a acionar o serviço de vigilância e segurança do Hospital para verificar as imagens das pessoas que tiveram acesso ao local, e de imediato determinou a abertura de sindicância administrativa para apurar o caso.
“Temos uma grande suspeita de um funcionário terceirizado que aparece na filmagem saindo do local com um saco nas mãos, de ser o autor do desaparecimento do cadáver”, esclareceu o diretor do HRT, José Arias.
(Diário do Pará)
Mais essa!
Caixa não pode negar crédito a inadimplente
Clientes que deixaram de pagar empréstimos há mais de cinco anos não podem ter o crédito restringido pela Caixa Econômica Federal. Por unanimidade, a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) determinou que qualquer informação negativa de correntistas inseridas em cadastro ou banco de dados interno antes desse prazo não pode ser usada na concessão de empréstimos e financiamentos. Caso o cliente tenha o crédito rejeitado, o banco também terá de apresentar uma justificativa.
A decisão é válida para todo o país e tem como base o Código de Defesa do Consumidor. A legislação, de acordo com o tribunal, estabelece que os cadastros de consumidores não podem conter informações negativas de mais de cinco anos e garante acesso a esses dados pelos clientes. O Ministério Público Federal, autor da ação, alega que essa norma tem como objetivo impedir que o consumidor seja eternamente punido por fatos antigos, o que configura pena de caráter perpétuo, proibida pela Constituição Federal.
O processo teve origem na 8ª Vara da Justiça Federal no Ceará, que condenou o banco em primeira instância. A Caixa recorreu no TRF-5, onde também perdeu a ação, mas decidiu contestar novamente a sentença por meio de embargos de declaração. Para o TRF-5, a decisão não prejudica os riscos de negócio da Caixa, porque a instituição pode continuar a avaliar o perfil, a renda e o endividamento do cliente, desde que não sejam considerados dados de mais de cinco anos. Procurado, o banco não informou se foi notificado nem se recorrerá da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ). (ABr)
Do Diário do Pará